É impossível fugir ao furor quotidiano dos dramas pessoais dos indivíduos que viajam de transportes públicos. Nem o leitor de mp3 nos salva, náufragos numa ilha de chamadas telefónicas intermináveis, conversas miudinhas, insignificantes, intermináveis.
"O que há em mim é sobretudo cansaço", um grande poeta escreveu. E é cansaço que eu sinto ao escrever isto. Não creio que a vida privada deva ser partilhada com os pobres coitados que calharam ficar perto de nós nos transportes públicos... É que ninguém merece.
Mas que posso eu mais dizer? São só crónicas da vida quotidiana, que nos prende, envolve e não nos deixar escapar...
Viajando de Autocarro
segunda-feira, 15 de setembro de 2008 | Publicada por Voice Of The Soul à(s) 3:44 da tarde
Etiquetas: reflexões
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1 comentários:
É tudo uma cambada é o que te digo. Uma cambada! :3
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